“Ontem, quando te tocava, estavas tão... hesitante, tão cautelosa; todavia continuavas a mesma. Preciso saber porquê. É por ser tarde demais? Por te ter magoado tanto? Por teres seguido em frente, como queria que fizesses? Seria... bastante justo. Não contestarei a tua decisão. Não tentes poupar-me, por favor... diz-me se ainda consegues amar-me, depois de tudo o que fiz. Consegues?”
"Não havia qualquer distracção para... o tormento.(...) Era como se o meu coração tivesse deixado de existir, como se eu estivesse vazio. Como se eu tivesse deixado tudo o que me preenchia aqui, contigo."
(Stephanie Meyer, New Moon)